Leitura: o remédio da modernidade
- Gustavo Tamagno Martins
- 5 de jan. de 2017
- 2 min de leitura
Ultimamente, a leitura está sendo uma tarefa quase impossível. São difíceis as pessoas que param para ler um bom livro, revista ou jornal em meio a tantos aparelhos tecnológicos, redes sociais e games. Mesmo sendo a maneira mais antiga e eficiente de adquirir conhecimento, ler um livro físico, por exemplo, além de mais caro, está ficando raro. As crianças, principalmente, constroem a ideia de que a leitura é um hábito chato e monótono. Porém, como afirma a professora de Literatura de São Paulo, Márcia Tim, "Por meio da leitura, a criança desenvolve a criatividade, a imaginação e adquire cultura, conhecimentos e valores.”
A leitura é muito estimulada através de projetos, feiras, exposições e até mesmo doações e amostras de livros, contudo os aplicativos de celulares e as redes sociais estão tomando o devido espaço. - Mas as pessoas leem na Internet. - afirmam a maioria. E pergunto: aquela leitura da Internet, traz algum crescimento tanto psicológico quanto profissional? Os arquivos impressos como jornais, revistas e mesmo livros estão os preços elevados, entretanto, hoje em dia, encontram-se variados títulos, notícias e reportagens na tela de seu celular e/ou computador. Geralmente pode-se achar em alguns cliques tanto conteúdo quanto um jornal, por exemplo, porém as pessoas têm uma insistência em ficar navegando por suas redes sociais, assistindo vídeos não educativos e na mesmice de sempre. Como concluiu Pedro Bom Jesus: “Leitura é a chave para se ter um universo de ideias e uma tempestade de palavras.” Com certeza, a leitura é o remédio para a modernidade. Ela deve está presente em seu cotidiano, como um remédio, mas não aquele amargo que precisa fazer careta ao tomar e, sim aqueles o qual são docinhos, como o AAS da vovó.

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